terça-feira, 25 de novembro de 2014

Gruta de Maquiné

Gruta de Maquiné

A admiração que o escritor João Guimarães Rosa demonstra pela Gruta de Maquiné ultrapassaGruta doa sua poesia e pode ser sentida também por quem conhece as belezas desse verdadeiro palácio de estalactites e estalagmites que se encontra na cidade de Cordisburgo (MG).


Descoberta em 1825 pelo proprietário das terras na época, o fazendeiro Joaquim Maria Maquiné, o local é aberto a visitação desde 1908 e atualmente, dados divulgados pela Superintendência Estadual de Museus e Artes Visuais de Minas Gerais, em 2013, apontam que cerca de 48 mil pessoas por ano vêm conhecer a magnitude da gruta.
Na entrada da gruta uma coruja na rocha recebe os visitantes. Com iluminação de led, cada salão da gruta apresenta ao visitante uma forma diferente. As formações calcárias lembram animais, castelos e até mesmo uma caveira.O dinamarquês Dr. Peter Wilhelm Lund, foi o primeiro a entrar na gruta, em 1834, para realizar uma exploração científica e mostrar ao Mundo as belezas naturais do local. Os sete salões apresentam no total 650 m lineares e desnível de 18 m. Além disso, a iluminação e as passarelas proporcionam aos visitantes desfrutarem das belezas da gruta onde todo percurso é acompanhado por um guia local.
A evolução da ação das águas sobre a rocha calcária sofrem desgastes e por meio da  dissolução se formam galerias subterrâneas chamadas de cavernas. Repleta de ornamentos naturais, a Gruta do Maquiné apresenta um dos mais belos conjuntos de estalactites, estalagmites, colunas, cortinas e represas de travertino.
O QUE EU MAIS GOSTEI: foram as rochas com formatos de animais e também de uma rocha que fazia um barulhinho só de dar um peteleco nela!!!! 
Oque eu mais gostei foi : das rochas em formas de animais 

A admiração que o escritor João Guimarães Rosa demonstra pela Gruta do Maquinéultrapassa a sua poesia e pode ser sentida também por quem conhece as belezas desse verdadeiro palácio de estalactites e estalagmites que se encontra na cidade de Cordisburgo (MG).

Descoberta em 1825 pelo proprietário das terras na época, o fazendeiro Joaquim Maria Maquiné, o local é aberto a visitação desde 1908 e atualmente, dados divulgados pela Superintendência Estadual de Museus e Artes Visuais de Minas Gerais, em 2013, apontam que cerca de 48 mil pessoas por ano vêm conhecer a magnitude da gruta.
Na entrada da gruta uma coruja na rocha recebe os visitantes. Com iluminação de led, cada salão da gruta apresenta ao visitante uma forma diferente. As formações calcárias lembram animais, castelos e até mesmo uma caveira.O dinamarquês Dr. Peter Wilhelm Lund, foi o primeiro a entrar na gruta, em 1834, para realizar uma exploração científica e mostrar ao Mundo as belezas naturais do local. Os sete salões apresentam no total 650 m lineares e desnível de 18 m. Além disso, a iluminação e as passarelas proporcionam aos visitantes desfrutarem das belezas da gruta onde todo percurso é acompanhado por um guia local.
A evolução da ação das águas sobre a rocha calcária sofrem desgastes e por meio da  dissolução se formam galerias subterrâneas chamadas de cavernas. Repleta de ornamentos naturais, a Gruta do Maquiné apresenta um dos mais belos conjuntos de estalactites, estalagmites, colunas, cortinas e represas de travertino.
O QUE EU MAIS GOSTEI: foram as rochas com formatos de animais e também de uma rocha que fazia um barulhinho só de dar um peteleco nela!!!! 

http://www.belohorizonte.mg.gov.br/atrativos/entorno-de-belo-horizonte/belezas-naturais-da-gruta-do-maquine

http://www.belohorizonte.mg.gov.br/atrativos/entorno-de-belo-horizonte/belezas-naturais-da-gruta-do-maquine







Cordisburgo é uma das cidades míticas no imaginário dos apreciadores da boa literatura brasileira. Nesta cidade nasceu Guimarães Rosa, um dos maiores escritores brasileiros.
A casa onde o autor passou parte de sua infância é, hoje, o Museu Casa Guimarães Rosa, que possui em seu acervo fotos, documentos e variados textos produzidos pelo grande mestre.
Outro atrativo de Cordisburgo é a Gruta de Maquiné, que encantou o cientista dinamarquês Peter Lund. Ele encontrou a gruta em 1835 e assim a descreveu: “nunca meus olhos viram coisa tão bela e magnífica nos domínios da natureza e da arte.”

http://www.minasgerais.com.br/destinos/cordisburgo/





sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Movimento armorial

o que foi o movimento armorial?

Criado por Ariano Suassuna, o Movimento Armorial surgiu com o objetivo de valorizar a cultura popular do Nordeste brasileiro, realizando uma arte brasileira erudita a partir das raízes populares do país. O Movimento Armorial que pretendeu criar uma arte brasileira erudita, baseada na cultura popular. O movimento - que surgiu, segundo Ariano, em oposição à invasão da cultura norte-americana no Brasil - ganhou adeptos em todas as áreas, se expandido na literatura, dança, teatro e música, e agregando nomes como Capiba, Guerra Peixe, Antonio Nóbrega, Antonio José Madureira e Jarbas Maciel. O movimento armôrial, surgiu no dia 18 de outubro de 1970, com uma comemoração a altura, celebrada na Igreja de S. Pedro do Clérigos, com direito à exposição de artes plásticas e concerto com a Orquestra Armôrial de Câmara, rêgida por Cussy de Almeida. Ao contrário do que realmente acontece, a orquestra armôrial prescedeu o movimento. Em nosso idioma, Armôrial é somente substantivo. Ariano Suassuna passou à empregá-lo também como adjetivo, para qualificar os cantares do romanceiro, os toques de víola e rábeca dos cantadores- toques arcáicos, ásperos, acelerados, que chegam à lembrar a música barrôca. É portanto, uma arte brasileira erudita, embasada em nossas raízes populares. O movimento inspirou profundamente os poetas, músicos, atôres, bailarinos e artístas plásticos da década de 70. Representa, sobretudo, o ponta-pé inícial para elevar a nossa cultura ao máximo, tornando-a conhecida no mundo inteiro. Semelhante ao que podemos vivenciar nos anos 90, com o surgimento do movimento mangue, o qual mobilizou todos os râmos artísticos desde a música a moda, criando-se assim, um estilo bem próprio de fim de século